quarta-feira, 23 de julho de 2008

Olhos fechados, dorso da mão esquerda sobre a testa. É esse silêncio que me mata.
Depois da terceira noite de insônia, eram seis da manhã, quando arregalei os olhos e me dei conta do único remédio, você.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Faz muito tempo que eu não escrevo nada,
Acho que foi porque a TV ficou ligada

sábado, 5 de julho de 2008

Não saber se se ausenta ou se te espera.
Aflição de te amar, se te comove.
E sendo água, amor, querer ser terra.

Roteiro do Silêncio, 1959. Sonetos que não são - I